
- Olá amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da
minha toca? E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas! Mas o que lhe aconteceu? Como você conseguiu
dinheiro para ir a Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um
produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer
shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá?!
Respondeu a formiguinha:
- Desejo sim. Se você encontrar um tal de La Fontaine (autor da fábula
original) por lá, manda ele ir para a PUTA QUE O PARIU!!!
Moral da história: "Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois
trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão."
A Cigarra e a Formiga: (Versão Original)
É uma das fábulas atribuídas a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine.
Tendo a cigarra cantado durante o verão,
Apavorou-se com o frio da próxima estação.
Sem mosca ou verme para se alimentar,
Com fome, foi ver a formiga, sua vizinha,
pedindo-lhe alguns grãos para agüentar
Até vir uma época mais quentinha!
- "Eu lhe pagarei", disse ela,
- "Antes do verão, palavra de animal,
Os juros e também o capital."
A formiga não gosta de emprestar,
É esse um de seus defeitos.
"O que você fazia no calor de outrora?"
Perguntou-lhe ela com certa esperteza.
- "Noite e dia, eu cantava no meu posto,
Sem querer dar-lhe desgosto."
- "Você cantava? Que beleza!
Pois, então, dance agora!"
É uma das fábulas atribuídas a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine.
Tendo a cigarra cantado durante o verão,
Apavorou-se com o frio da próxima estação.
Sem mosca ou verme para se alimentar,
Com fome, foi ver a formiga, sua vizinha,
pedindo-lhe alguns grãos para agüentar
Até vir uma época mais quentinha!
- "Eu lhe pagarei", disse ela,
- "Antes do verão, palavra de animal,
Os juros e também o capital."
A formiga não gosta de emprestar,
É esse um de seus defeitos.
"O que você fazia no calor de outrora?"
Perguntou-lhe ela com certa esperteza.
- "Noite e dia, eu cantava no meu posto,
Sem querer dar-lhe desgosto."
- "Você cantava? Que beleza!
Pois, então, dance agora!"
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